iPad: nada de mais ... Mas o trio iTunes, iPhone e iBooks, este promete ...

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O que é o iPad ? Para mim apenas outro eReader, utilizado para ler livros, jornais e revistas. Confortável para carregar, não requer mesa para uso, tela grande que facilita a leitura, design bonito e leve. Enfim, nada de excepcional. Para mensagens rápidas continuo preferindo o telefone móvel, que é menor e mais fácil de carregar. Substituto do computador pessoal, não sei ... Não acho tão produtivo escrever textos longos com o video e o teclado no mesmo lugar. E se a tela ficar deitada não é confortável ficar olhando para baixo. Para uma navegação simples, o iPad é apropriado, e por isto para mim seria apenas um eReader.

Mesmo sendo um lançamento bastante aguardado, acredito que dispositivos eletronicos custarão cada vez menos, e mesmo que hoje isto ainda represente grande parte da receita da Apple, na minha opinião o grande olhar da empresa são as suas lojas virtuais: iTunes, iPhone e agora o iBooks.

O iPad como dispositivo compete diretamente com o Kindle da Amazon.

Mas a grande batalha é entre Amazon e iBooks. Que serviços o iBooks lançará ? A Amazon já é bastante conhecida e já possui caracteristicas avançadas de personalização do serviço. Um histórico já formado com relação aos hábitos dos seus clientes e provavelmente com bastante fidelização.

Porque alguém trocaria a Amazon pelo iBooks, tendo um histórico de compras na Amazon, com perzonalização mais precisa e dicas mais acertadas sobre novos livros ?

O que a Apple tem a oferecer ? Bom, a Apple oferece o trio iTunes, iPhone e iBooks. Se o usuário já utiliza o iTunes e o iPhone, será muito conveniente passar a utilizar o iBooks.

Além disto, atualmente 30% da receita da Apple vem dos aplicativos para telefone, e este percentual com certeza vai crescer com o iPad.

Quando mais aplicativos e serviços vindo de suas lojas virtuais, maior será a abrangencia da Apple.

Mais sobre o iPad nos links abaixo.

http://www.crunchgear.com/2010/01/27/apple-announces-e-book-store/
http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5gZ6lwl2ARr1e1VDtakSFRn9EczoQ

Foto:

http://www.crunchgear.com/wp-content/uploads/2010/01/gallery-software-ibooks-20100127.jpg

A industria de software e a transição de produtos para serviços

Encontrei este artigo muito interessante na página de eBusiness do MIT (http://ebusiness.mit.edu/) que faz considerações bem importantes para negócios na área de software, considerando o movimento da industria de produtos para serviços. O artigo “The Changing Software Business: From Products to Services and Other New Business Models” é de 2008, mas o assunto é bastante atual.

Alguns pontos que me chamaram a atenção.

  1. A receita proveniente de serviços e manutenção é superior a de venda de produtos. Segue abaixo a Oracle como exemplo.

2. Historicamente as industrias começam dando atenção a como desenvolver um produto inovador. Um vez determinado o produto inovador o próximo passo é como produzi-lo em massa. O mesmo ocorreu com a industria de software, partindo da criação de produtos (sistemas operacionais e banco de dados), passando pela engenharia de software, culminando com as fabricas de software e com os modelos de maturidade.

3. Agora outro aspecto afeta a industria de software: indo além de produto e processo, temos agora a inovação nos serviços.

4. A venda de serviços cresce mais rápido do que a de software, talvez porque o preço do software ou de clientes diminuiu, e a concorrencia aumentou.

5. Há também a transição de projetar produtos para um grupo de clientes e passar a construir produtos e serviços específicos para cada cliente.

6. De acordo com o artigo, serviços contribuem positivamente até atingir 20% da receita total. Depois deste ponto o resultado não é positivo, e somente ao atingir 60% da receita total, serviços terão novamente um efeito positivo. A explicação para estes valores é que no primeiro caso as empresas utilizam 20% do preço do seus produtos para contratos simples de manutenção. Entretanto quando as empresas vendem mais serviços como customização do produto e um trabalho de integração complexo, treinamento e consultoria, estas atividades consomem mais recursos e diminuem a receita até que a empresa ganhe escala e experiencia para realizar estes serviços eficientemente, e é quando o dinheiro começa a voltar de novo.

7. Partir de produtos para serviços pode representar uma notícia ruim para muitas empresas de TI na área de serviços. Por exemplo, a IBM Global Services e Accenture, são historicamente parceiras de empresas como SAP e Oracle. Mas se serviços representam “dinheiro na mesa”, as empresas parceiras passam agora a competir entre si pelos serviços.

8. Os desafios para as empresas de software serão:

a) Qual o melhor mix entre produtos, serviços e manutenção e as porcentagens de cada um.

b) Como criar uma linha de serviços a partir de seus produtos.

c) Como transformar seus serviços em produtos, de forma a realizar serviços de maneira eficiente. Isto pode significar automatização de serviços.

Leia mais no artigo completo disponível no link abaixo:

http://ebusiness.mit.edu/research/papers/236_Cusumano_Changing_Software_Business.pdf

Software industry: moving from products to services

I found this very interesting article on the eBusiness page at MIT
(http://ebusiness.mit.edu/) with pretty important considerations for businesses in the area of software, considering the movement of industry from products to services. The article "The Changing Software Business: From Products to Services and Other New Business Models" is from 2008, but the subject is very current.

Some points that caught my attention.

  1. Revenue from services and maintenance is greater than the sale of products. See below Oracle as an example.

2. Historically, industries start paying attention to how to develop an innovative product. Once given the innovative product the next step is how to produce it in mass. The same happened with the software industry, starting with the creation of products (operating systems and databases), through software engineering, culminating with the software factories and the maturity models.

3. Now another aspect affects the software industry, moving beyond product and process: we now have the innovation in services.

4. The sale of services is growing faster than the software, perhaps because the price of the software or customer declined and competition increased.

5.There is also the transition from designing products to a customer group and pass to build products and services personalized for each client.

6. According to the article, services contribute positively to reach 20% of total revenue. After this point the result will be positive only when it reaches 60% of total revenues, when services will again have a positive effect. The explanation for these figures is that usually companies use 20% of the price of their products for simple maintenance contracts. However, when companies sell more services such as customized product and a complex integration work, training and consulting, these activities consume more resources and reduce revenue unti the company gain scale and experience to perform these services efficiently, and then the money begins to return again.

7. From products to services can be bad news for many IT companies in the service area. For example, IBM Global Services and Accenture, are historically partner companies with SAP and Oracle. But if services represent "money on the table", the partner companies are now competing with each other for services.

8. The challenges for software companies are:

a) What is the best mix of products, services and maintenance and the percentages of each.

b) How to create a line of services from their products.

c) How to turn your services into products in order to carry out services effectively. This may mean automation of services.

Read more in the full article available on the link below:

http://ebusiness.mit.edu/research/papers/236_Cusumano_Changing_Software_Business.pdf

Ajude a recuperar São Luiz do Paraitinga

As chuvas de janeiro estão realmente arrebatadoras, janeiro sempre choveu muito mas este ano as chuvas parecem mais frequentes.

Aqui no Vale do Paraiba chove praticamente todos os dias, e a Bela Cidade de São Luiz do Paraitinga foi gravemente atingida pela enchente.

Uma cidade linda que possui grande valor histórico para o Vale do Paraiba.

Famosa pela Folia de Reis e pelo Carnaval, a calma cidade foi devastada pelas chuvas neste mes.

É impressionante como a cidade ficou antes e depois das chuvas.

Após a enchente devastadora acompanhei várias mensagens no Twitter e nos Jornais solicitando doações.

Hoje também no site do Vagas, recebi a mensagem da ONG United Way Brasil com informações sobre como efetuar doações.

Para ajudar São Luiz acesse o site da ONG United Way Brasil.

http://www.unitedwaybrasil.org.br/doacao_paraitinga.php

Link para a foto:

http://www.explorevale.com.br/cidades/saoluisdoparaitinga/saoluisdoparaitinga_abertura.jpg



Atendimento de qualidade ao cliente – estabeleça parceria com seu cliente e também com seu funcionário


Hoje eu li um post retratanto o descaso no atendimento ao cliente no Brasil, “Serviços ao cliente: algo que precisa melhorar e muito”.

Isto me fez refletir sobre como prover um serviço de atendimento ao cliente com qualidade. Encontrei este artigo bem interessante no site do Sebrae, http://www.sebraesp.com.br, escrito pelo consultor João Abdala.

Segue considerações bem importantes:


  • O mercado atual requer o desenvolvimento de uma vantagem competitiva sustentável, algo que o cliente perceba como diferencial entre o produto da empresa e o produto do concorrente.
  • Atendimento com qualidade e satisfação é uma filosofia baseada em parceria. E atualmente requer acrescentar benefícios a produtos e serviços.
  • O cliente precisa ser ouvido com atenção e as críticas e sugestões transformadas em melhores produtos e serviços.
  • É fundamental o treinamento de todos os envolvidos no contato com o cliente, para que seja entregue o produto/serviço que lhe foi prometido.
  • Além da parceira com o cliente é fundamental a parceria com o funcionário, para que o plano seja executado com sucesso.
  • Se uma empresa não procura conhecer o seu cliente, o concorrente irá fazê-lo.
  • Com a competitividade crescente e com a era da Internet, o cliente exerce seu poder de escolha.
  • De acordo com o artigo, os estudos recentes reportam que o consumidor está disposto a pagar 16% mais por serviços de qualidade.

Recomendo o site do Sebrae onde há mais artigos sobre o assunto.

Quality Customer Service - establish partnership with your customers and also with your employees.


Today I read a post presenting neglect in customer care in Brazil, "Customer service: something that needs to become much better”.


This made me reflect on how to provide a quality customer service. I found this very interesting article on the site Sebrae written by consultant John Abdala.

See below important considerations:

• The current market requires the development of a sustainable competitive advantage, something that the client notice as a gap between the company’s products and the competitor's product.
• Service quality and satisfaction is a philosophy based on partnership. And now it requires to add benefits to products and services.
• The client needs to be heard with attention and criticisms and suggestions made into better products and services.
• It is essential training for all people involved in contact with the client, so that deliver the product / service that was promised.
• In addition to partner with the customer is essential to partnership with the employee, so that the plan is successful.
• If a company does not seek to know your customer, the competitor will do it.
• With the increasing competitiveness and the era of Internet, the client exercises his power of choice.
• According to the article, recent studies report that the consumer is willing to pay 16% more for quality services.

I recommend Sebrae website where there are more articles about Quality Customer Service.


Brazil: O interesse pela sustentabilidade

English: http://americapersonaltech.blogspot.com/2010/01/brazil-interest-in-sustainability.html

Hoje resolvi fazer uma pesquisa simples no Google Insights, e verificar qual foi a evolução do interesse pela sustentabilidade no Brasil. Fiz a verificação partindo de 2004 até a data atual, e buscando pesquisas na web pela palavra sustentabilidade.

Conforme o gráfico abaixo, o interesse pela sustentabilidade permanecia estável entre 2004 e 2006. Entretanto de 2007 a 2009 o crescimento do interesse pela sustentabilidade aumentou consideravelmente, e a previsão é que em 2010 o interesse continue crescendo.

Isto demonstra que estamos mesmo caminhando para um Brasil Verde.

Uma pesquisa da empresa TNS chamada Our Green World (de Agosto/2008), revela que muitas pessoas na América Latina estão se educando sobre os problemas ambientais e procurando ativamente por informações. E no Brasil a Internet é a fonte mais utilizada para se informar sobre as questões ambientais.

Este interesse pela sustentabilidade se reflete diretamente no comportamento do consumidor.

No Brasil 25% dos consumidores consideram que mudaram muito o seu comportamento em benefício do Meio Ambiente. Para 79% dos latinos atitudes verdes influenciam as decisões de compra. E os latinos são os mais dispostos a pagar mais por produtos que não prejudiquem o meio ambiente.


O relatório demonstra com simplicidade quais são os segmentos para o público verde.

De acordo com o relatório os segmentos se dividem em:

1. o verde é a coisa certa a fazer – são pessoas bem informadas e costumam agir de forma pró-ativa.

2. o verde é mais barato – são pessoas incentivadas pela economia e benefícios imediatos da onda verde.

3. o verde é cool – são pessoas que acreditam que devem se sacrificar em prol do meio ambiente.

4. o verde não é prioridade – são consumidores mais preocupados com tarefas diárias, e não tem muita experiencia em atitudes verde.


Com o interesse maior pela onda verde, é primordial que os profissionais entendam as nuances de cada público, para desenvolver produtos e informações específicas para cada um deles.

Para ler mais, acesse o relatório completo no link abaixo:

http://www.tnsglobal.com/_assets/files/TNS_Market_Research_Our_Green_World.pdf


Brazil: The interest in sustainability


Today I decided to do a simple search on Google Insights, and see what was the evolution of interest in sustainability in Brazil. I check from 2004 to the present, and looking at web searches for the word sustainability.

As presented by the chart below, the interest in sustainability remained stable between 2004 and 2006.However from 2007 to 2009 the growth of interest in sustainability has increased considerably, and is expected that in 2010 the interest continues to grow.

This shows that we are really moving towards a Green Brazil.

A research firm called TNS produced the report called Our Green World (from August 2008), and it shows that many people in Latin America are educated about environmental problems and actively looking for information. In Brazil the Internet is the most used source for information on environmental issues.

This interest in sustainability have a direct impact on consumer behavior.
In Brazil 25% of consumers think they have changed their behavior much in favor of the Environment. For 79% of Hispanics green attitudes influence purchasing decisions. And Latinos are more willing to pay more for products that do not harm the environment.


The report also shows in which segments the public green are divided.
According to the report segments are divided into:

1. green is the right thing to do – people are well informed and tend to act proactively

2. green is cheaper – people are encouraged by the economy and the immediate benefits of the green wave

3. green is cool – people believe they must sacrifice in order to produce benefits to the environment

4. green is not a priority - consumers more concerned with everyday tasks, and have little experience in green attitudes.



With the interest for the green wave, it is essential that professionals understand the specific characteristics of each audience, to develop products and information specific to each one.

To read more go to the full report on the link below:

http://www.tnsglobal.com/_assets/files/TNS_Market_Research_Our_Green_World.pdf

Internet no Brasil: Quer pagar quanto ?

No mes passado publiquei o post “Porque as pessoas no Brasil nunca acessaram a Internet” baseado no relatório do Comite Gestor da Internet no Brasil (CETIC), apresentando as dificuldades e interesse pela Internet, para as pessoas que nunca acessaram a Web.

De volta a este relatório do CETIC, outro item que me chamou a atenção é qual o valor máximo que as pessoas desejam pagar para acessar a Internet.


De acordo com o relatório do CETIC:

1. Para que em torno de 53% da população tivesse acesso a Internet, 56% das pessoas na área urbana estariam dispostas a pagar R$ 30 reais. Entretanto, na área rural apenas 38% das pessoas estariam dispostas a pagar este valor.

2. Considerando o preço ótimo (máximo faturamento), o valor do acesso a Internet é no patamar de R$ 50 reais, mas apenas 35% da população estaria disposta a pagar este valor. Analisando área rural e urbana, temos 38% das pessoas na área urbana e 21% das pessoas na área rural dispostas a pagar R$ 50 reais pelo acesso a Internet. Ou seja, estarão excluidas 80% das pessoas da área rural e 60% das pessoas da área urbana.

De acordo com o relatório do CETIC, analisando o uso do celular, verifica-se que praticamente o uso da Internet Móvel manteve-se estável de 2005 a 2008.

Do total da população na área urbana que usam telefone celular, apenas 6% utilizam o celular para o acesso a Internet.


O uso de SMS teve crescimento efetivo, sendo utilizado por 57% da população urbana. Ainda de acordo com o relatório, o SMS foi utilizado por 80% das pessoas com renda acima de dez salários e por 36% das pessoas com renda de 1 salário mínimo.

O aumento do acesso a música e videos foi maior tendo como consequencia principal o uso deste serviço por pessoas jovens e com renda mais alta.

Para mais informações acesse o relatório do CETIC.

Fonte: SURVEY ON THE USE OF INFORMATION AND COMMUNICATION TECHNOLOGIES IN BRAZIL 2008 / CETIC.BR

http://www.cetic.br/tic/2008/index.htm

Internet in Brazil: How much do you want to pay ?

Last month I published the post "Why people in Brazil has never accessed the Internet" based on the report of the Brazilian Internet Steering Committee (CETIC) presenting the difficulties and interest in the Internet in Brazil, for people who have never accessed the Web.

Returning to this report, another item that I captured my attention is the maximum value that people is willing to pay to access the Internet.

According to the CETIC’s report:

1. For around 53% of the population get Internet access, 56% of people in the urban area would be willing to pay R$ 30 reais. However, in rural areas only 38% of people would be willing to pay this amount.

2. Whereas the optimal price (maximum revenue), the value of Internet access is the level of R$ 50 reais, but only 35% of the population would be willing to pay this amount. Looking distinctly at rural and urban areas, we have 38% of people in urban areas and 21% of people in rural areas willing to pay R$ 50 reais for Internet access. In other words, would be excluded from Internet 80% of people from rural and 60% of the urban area.

According to the CETIC’s report, considering the mobile phone use, it appears that practically the mobile Internet use has remained stable from 2005 to 2008.

Of the total population in urban areas using mobile phone, only 6% use the phone to access the Internet.

The use of SMS grew effective, being used by 57% of urban population. Also according to the report, the SMS was used by 80% of people with income above ten wages and 36% of people with an income of 1 minimum wage.
Increased access to music and videos was more the main consequence of the use of this service by young people with higher incomes.

For more information visit the CETIC's report:

Fonte: SURVEY ON THE USE OF INFORMATION AND COMMUNICATION TECHNOLOGIES IN BRAZIL 2008 / CETIC.BR

http://www.cetic.br/tic/2008/index.htm

Simplifique é a regra ...

Tenho pensado muito nisto ... Como posso deixar as coisas cada vez mais simples.
Experimentei um pouco disto no layout do meu blog, mudei várias vezes até que pudesse colocar as informações de forma prática e rápida. E vou continuar mudando e melhorando.

Tudo que é complicado sempre me deu a impressão de estar errado. Quando vejo todas as opções que temos hoje observo que todas as pessoas buscam por coisas simples. E a humanidade sempre evoluiu neste sentido, simplificar ...

Eu escolhi o arco e a flecha para representar algumas palavras chaves, pois é uma invenção extraordinária e não é por acaso que sobreviveu até os nossos dias e é comum a maioria das culturas. Eu não sou uma especialista em arco e flecha e nem praticante do esporte, mas gostaria de fazer algumas associações relevantes para qualquer invenção.

  • facilidade - toda a energia é concentrada em um só ponto num só instante.
  • apresentação - Embora a pena fosse utilizada para estabilização é visível a escolha das diferentes cores e tipos. Além de inventar uma ferramenta o homem também gastava dias para decorá-la.
  • praticidade - os instrumentos anteriores como o machado se perdiam, com o arco e flecha não, a flecha é substituível e o arco permanece na mão do caçador.
  • customização - as pontas da flecha são disponibilizadas em uma variedade de tipos e depende do uso: desportivo, caça ou militar.
  • rapidez - uma ferramenta impulsora que pode atingir qualquer alvo distante.

A flecha é tão importante que sobreviveu até hoje, e está presente mesmo no computador, como cursor para indicar a direção do mouse.

Um exemplo ancestral de que só sobrevivem as soluções e invenções simples.

Link para a Foto :
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a5/E38_p36.jpg/320px-E38_p36.jpg

Keep it simple is the rule ...

I have thought about it a lot, how can I leave things increasingly simple.

I tried a little of this in my blog's layout, I changed several times until it became practical and fast to get information. And I will continue changing and improving.

Everything that is complicated always gave me the impression of wrong. When I see all the options we have today I notice that all people look for simple things. And mankind always evolved in this direction, simplify ...

I chose the bow and arrow to represent some keywords, it is an extraordinary invention and not by chance have survived to the present day and is common to many cultures. I'm not an expert in archery and or practitioner of the sport, but I have some associations relevant to any invention.

  • ease - all the energy is concentrated in one point a moment.
  • presentation - Although the feather was used to stabilization is visible to the choice of different colors and types. Beyond invent a tool man also spent days decorating it.
  • practicality - the earlier instruments such as ax were lost, with the bow and arrow not, the arrow is replaceable and the arc remains in the hand of the hunter.
  • customization - arrows are available in a variety of types and depends on the use: sports, hunting or military.
  • quickly - a tool capable of achieving any distant target.

The arrow is so important that survived until today, and is present even in the computer, where it is a cursor to indicate the direction of the mouse.

An ancestral example that only survive the solutions and simple inventions.

Picture Reference:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a5/E38_p36.jpg/320px-E38_p36.jpg

A Web 2.0: Minha grande biblioteca global.

English: http://americapersonaltech.blogspot.com/2010/01/web-20-my-great-global-library.html

Quando eu tinha 12 anos de idade, eu tive uma tarefa na minha escola que era criar um caderno de poesias de grandes autores da literatura brasileira. Eu me lembro que aproximadamente por um mês, eu fui à biblioteca municipal da minha cidade, São José dos Campos. A biblioteca se chama Cassiano Ricardo, nome de um poeta ilustre da literatura brasileira, natural de São José dos Campos.


Eu gastei bastante tempo para preparar este caderno pois os livros eram compartilhados entre todos os alunos da sala ou melhor entre os alunos de toda a cidade que visitavam a biblioteca. Além disto, eu tinha que escrever manualmente no caderno e caprichar na caligrafia senão a professora não entenderia nada e minha nota em conseqüência seria baixa. A biblioteca é muito bonita e fica em um prédio histórico no centro da minha cidade.

Durante o curso técnico, eu visitava a biblioteca
do ITA em São José dos Campos, buscando os livros mais atualizados da área de informática. Uma biblioteca enorme não apenas com livros, mas artigos, revistas, e com um prédio com uma arquitetura muito bonita.









Na UNIVAP passei várias noites na biblioteca estudando durante a graduação.




Alguns anos depois, eu estou no mestrado em outro país e de volta às bibliotecas. Mas desta vez com recursos muito diferentes. Livros eu quase não emprestei, eu estudei Tecnologia da Informação e nesta área a maioria das informações estão na Web. Eu ia à biblioteca pois me sentia mais motivada vendo outras pessoas estudando também, principalmente no período das provas. Hoje a biblioteca é virtual, ou eu acessava a página principal da universidade buscando artigos nos portais de publicações científicas, ou buscava informações nos artigos públicos da Web em geral. Meus lugares preferidos eram a biblioteca principal da Universidade de Melbourne ou a Biblioteca do Estado de Vitória. Mais uma vez arquiteturas bonitas e bem interessantes, que atraíam a minha atenção quando eu me cansava do computador.


Naquela época eu usava basicamente a pesquisa através do Google ou Google Scholar.

Aí veio o RSS e uma nova forma de receber informações, mas então eu precisa entrar em cada site para assinar os posts, e receber informações automaticamente de um grupo de sites em que eu ficasse interessada.

Depois veio também o twitter, onde eu recebo informações de diversas pessoas, com frases curtas e objetivas e eu decido se quero ler ou não. Mas minha gama de fontes de informação aumentou muito, pois agora além de mim, tem um grupo de pessoas visitando vários sites e lendo informações diferentes e compartilhando comigo.

Visitando sites e blogs diariamente, tenho observado que além de ler, os internautas estão questionando e registrando as suas opiniões, o que torna a Internet mais democrática, pois nada do que está escrito é tomado como verdade absoluta.

Algumas pessoas dizem que a Internet, faz com que tudo seja copiado, que ninguém inventa mais nada, entretanto, eu não vejo assim. Com tanta informação circulando a humanidade tem a grande oportunidade de aprimorar idéias numa velocidade cada vez maior. Não vejo que a educação será prejudicada, pois a nova sociedade se desenvolve aprendendo a utilizar seu pensamento e visão crítica.

Eu gosto muito deste vídeo do Michel Serres. É uma mensagem que retrata muito bem esta evolução.
Nos próximos anos a Internet se tornará efetivamente uma ferramenta de colaboração, e só estamos no começo deste aprendizado.


Biblioteca Central do Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Biblioteca da Univap - Universidade do Vale do Paraiba

State Library of Victoria
http://www.slv.vic.gov.au/

The University of Melbourne - Library
http://www.lib.unimelb.edu.au

Web 2.0: My great global library

When I was 12 years old, I had a homework in my school that was to create a book of poems of great authors in Brazilian literature. I remember that during a month, I went to the municipal library in my city, Sao Jose dos Campos. The library is named Cassiano Ricardo, the name of a renowned poet of Brazilian literature, born in São José dos Campos.

I spent a lot of time to prepare this book because the books were shared among all students in the room or among many students across the city who visited the library. Moreover, I had to manually and have a nice calligraphy otherwise the teacher would not understand anything and my result would be low. The libra
ry is very beautiful and is in a historic building in the downtown.

During the technical course, I visited the library
in the ITA Sao Jose dos Campos, seeking the most current books IT area. A huge library not only books, but articles, magazines, and a building with a beautiful architecture.











At UNIVAP, I spent several nights in library studying during my graduation.




Some years later, I'm in the master's degree in another country and back to the libraries. But this time with very different resources. Books I hardly lent, I was studying Information Technology and in this field there is a lot of information in the Web. I went to the library to study because I felt more motivated seeing other people also studying, especially during the tests. The library became virtual, I usually accessed the university's main page to find articles about scientific publications, or found information in the articles of the public Web in general. My favorite places were the main library of the University of Melbourne and the State Library of Victoria. Again, beautiful architecture and interesting, that attracted my attention when I was tired of my computer.


At that time I used basically searching through Google or Google Scholar.


Then came the RSS and a new way to receive information, but then I have to go into each site to sign posts, and receive information automatically from a group of sites that I was interested.

Then came also twitter, where I get information from several people, with short sentences and I do decide if I want to read or not. But my range of information sources has greatly increased, because now beyond me, has a group of people visiting various sites and reading different information and sharing with me.

Visiting sites and blogs daily, I have noticed that in addition to reading, the Internet users are questioning and registering their opinions, which makes the Web more democratic, because nothing is taken as absolute truth. People read and tell if they agree or not.Some people say that the Internet makes everything a copy and paste, nobody invents anything, however, I do not see that. With so much information circulating humanity has a great opportunity to improve ideas in ever-increasing rate. I do not see that education will suffer because the new society develops learning to use their critical thinking and vision.

I really like this video of Michel Serres. It is a message that reflects very well this evolution. In the next few years the Internet will become an effective tool for collaboration, so it is only the start of learning.






Brazilian Aeronautics Institute of Technology Library - ITA

University of Universidade do Vale do Paraiba Library - UNIVAP

Victoria State Library
http://www.slv.vic.gov.au/

The University of Melbourne - Ballileu Library
http://www.lib.unimelb.edu.au

Pictures References:

Cassiano Ricardo Library – São José dos Campos http://mob70.photobucket.com/albums/i94/kryptonium/Varios/SoJosdosCampos-17-23.jpg?t=1242307044

Brazilian Aeronautics Institute of Technology Library - ITA http://picasaweb.google.com.br/amandaleonel/MestradoNoITA#5366142835466169010

Law Faculty - UNIVAP, where the library was located during my studies: http://www.panoramio.com/photos/original/8471108.jpg

Victoria State Library: http://image50.webshots.com/150/4/94/72/2036494720040801909UnxVuE_fs.jpg

University of Melbourne - Ballileu Library http://www.lib.unimelb.edu.au/collections/buckland/baillieu3.jpg



O uso da Internet nas Pequenas e Micro Empresas no Brasil


Feliz 2010 !!!

Esta é a primeira postagem deste ano, e é referente ao uso da Internet nas Pequenas e Micro Empresas no Brasil.

É uma análise do relatório publicado pelo SEBRAE no ínicio de 2009, com dados referentes a 2008, denominado estudo temático da Tecnologia da Informação e Comunicação nas MPEs.

A Internet e o celular já são utilizados pela grande maioria das micro e pequenas empresas brasileiras. Conforme o gráfico abaixo a internet é utilizada por 71% das MPEs e o celular por 91% das MPEs.


Entretanto os benefícios destas tecnologias não são explorados completamente.

O uso médio da Internet pelas MPEs são de 10 horas semanais, e apenas 23% das empresas possuem um site para divulgação.
Quanto ao celular, o mesmo é utilizado majoritariamente para os serviços de Voz.


Na minha análise, para que na próxima década as MPEs brasileiras estejam aptas a ingressar na Internet Móvel, alguns estágios precisam ser atingidos:

1. O primeiro é prepará-las para o comércio na Internet, e estimular a criação de sites paras a MPEs estimulando a divulgação e comércio nestas empresas.

2. O segundo é estimular os empresários para serem usuários de serviços móveis, para que como usuários entendam os requisitos do mercado móvel.

3. Ingressar as MPEs na Internet Móvel com o desenvolvimento de aplicativos para atender pequenos negócios.

Para ler o relatório do Sebrae na integra é só acessar o link abaixo.


Internet use in Small and Micro Enterprises in Brazil

Happy 2010!

This is the first post this year, and is related to Internet use in Small and Micro Enterprises in Brazil.

It is an analysis of the report published by the SEBRAE in the beginning of 2009, with data for 2008, called Thematic Study of Information Technology and Communication at the SMEs.

The Internet and phone are already used by most of micro and small enterprises in Brazil.
The charts below demonstrate that the Internet is used by 71% the SMEs and the phone for 91% of SMEs.


However the benefits of these technologies are not exploited fully.

The average use of the Internet by SMEs are 10 hours per week, and only 23% of companies have a website for dissemination of its services.

The mobile phone is used mostly for voice services.

In my analysis, in order that in the next decade the Brazilian SMEs can be able to join the Mobile Internet, some stages need to be achieved:

1. The first is to prepare them for Internet commerce, and encourage the creation of the sites for SMEs stimulating the dissemination and trading in these companies.

2. The second is to encourage entrepreneurs to be users of mobile services, so that as users they can understand better the requirements of the mobile market.

3. Bring the SMEs in the mobile Internet, helping them with the development of applications specifically to serve small businesses.

Read more at Sebrae: